A história que colocou o Melhores Maneiras como projeto da minha (nova) vida.
Ok, eu assumo! Sempre blogs uma coisa legal. Ainda hoje em 2024 me sinto melhor lendo blogs do que em feed de redes sociais (depois de uma desintoxicação digital). Então pensei, “bem, agora que tenho tempo para fazer o que eu quiser, vou ser blogueiro!”. Só tinha um problema: ser produtivo.
Se você ler esse texto ate o fim, vai ver que ser produtivo é simples.
Mas você PRECISA ter um sistema!
Já vou adiantando: O Melhores Maneiras é sobre (mais ou menos) isso.
É sobre ser produtivo com saúde, ser organizado para alcançar objetivos. É saber antes de tudo quem somos nós e porque desejamos o que desejamos. Aqui eu vou falar muitas das coisas que acumulei na minha cabeça ao longo dos meus 45 anos de vida (hoje).
Eu vou contar como foi a minha história, até o momento do meu SURTO NERVOSO TRANSFORMADOR. E isso aconteceu quando me vi vivendo a vida que (acho) muita gente gostaria de viver, com tempo, dinheiro e saúde (um colesterol levemente alto e um calázio na pálpebra esquerda, nada demais).
Meu sistema
Eu realmente não estou criando. Estou ESTRUTURANDO. E digo isso porque meu conteúdo não vai ter nada de novo. Tudo o que eu vou dizer já foi dito, mas do meu jeito, ainda não. Quem vai dizer sou eu. Estou simplesmente empacotando tudo o que já foi dito por aí e aplicando na minha vida.
O resultado desse processo de estruturação é um sistema.
Meu sistema tinha que ser simples, efetivo, objetivo, e não podia me causar picos de ansiedade. A estrutura mais simples que consegui chegar foi uma que aborda desde o nosso entendimento sobre nós mesmos, passando pela nossa capacidade de permanecer no jogo, até nosso poder de administração do nosso tempo.
Sistema Melhores Maneiras
São 5 áreas que eu chamo de “dimensões” para serem trabalhadas, em sequênca:
Relembre de você (a dimensão do EU): Fazer um recap de quem eu fui até quem eu sou
Se comprometer (a dimensão do MANIFESTO): Meu manifesto é meu guia.
Organize seu tempo (a dimensão do TEMPO): Calendário minimalista com um time blocking que faça sentido.
Organize suas tarefas (a dimensão da AÇÃO): A terrível arrumação de tarefas
Facilite ao máximo (a dimensão da TECNOLOGIA): É sobre usar tecnologia para ter facilidade.
Se você está pensando em como cheguei nesse sistema, eu resumo a resposta para você: lendo, estudando e aplicando.
Quem sou eu? Onde estou?
Prazer, eu sou o Leandro. Sou um cara legal, eu acho, e é isso que meus poucos amigos dizem. Sou o típico cara que passou uma vida trabalhando com tecnologia na área de suporte técnico, redes de computadores etc. Nunca fui um excelente profissional certificado mas também nunca fui medíocre.
A verdade é que nunca gostei muito de estudar e por isso nunca me tornei uma grande referência no mercado. Mas, para algumas pessoas que me procuravam para resolver suas dores de tecnologia e enxergavam em mim um ponto de referência, o que estudei, serviu. Acho que em partes porque sempre soube lidar com as pessoas e também porque sempre fui cismado. Era daqueles que enquanto não resolvia (ou contornava) o problema, não sossegava.
O tempo passo, muita experiência aconteceu e cheguei onde estou hoje. Aos 45 anos tenho meu apartamento que chamo de “fosfobox” (sim, é pequeno), tenho minha esposa amada, uma filha que já tem a própria vida independente. Conseguimos uma vida estável, com o suficiente na conta para os nossos padrões. Nunca tivemos tudo mas nunca nos faltou nada e hoje podemos dizer que estamos “ligeiramente aposentados”, em busca de algo que nos dê o máximo de prazer. Somos só nós dois. Ela, então, fazendo outra faculdade e eu…. Bem, eu decidi escrever!
Pode parecer besteira mas essa mudança de rotina foi surreal.
Está sendo, na verdade.
Parecia até que eu sabia o que estava fazendo
Eu jurava que sabia o que estava fazendo. Quando decidi deixar a empresa onde trabalhava (ou o que sobrou dela) não era para me entregar ao ócio e preguiça. Uns meses antes, quase 1 ano antes, eu comecei a olhar mais de perto para alguns movimentos em tecnologia e concluí que eu estava quase que totalmente ultrapassado. Trabalhar por anos no mesmo lugar esconde uma armadilha que poucos conseguem reconhecer: a zona de conforto da mesmice. Com o tempo os processos se tornaram os mesmo, as rotinas eram sempre muito parecidas e eu já não tinha mais aquele gosto por fazer o que eu fazia. A situação só não era pior porque, como disse antes, nunca me permiti ficar parado. E eu sempre tive muito gosto por ler. Não livros necessariamente, mas principalmente artigos sobre novidades e movimentos em tecnologia. Isso me manteve atualizado o suficiente para não passar vergonha em reuniões de projetos ou no papo com cerveja com os amigos.
Um desses movimentos foi o no-code, que é o desenvolvimento de sistemas sem usar linguagem de programação. Eu achei o máximo. Era tudo visual e lindo, parecia super fácil, arrastar, soltar, apertar um ou dois botões e pronto. Você tem um sistema para chamar de seu. Eu fiquei realmente apaixonado e pensei “é isso que quero fazer. Quero ser desenvolvedor em no-code”.
Comprei cursos (no plural, foram dois, na verdade), comecei a acompanhar um monte de canais no YouTube sobre desenvolvimento de projetos no-code e também sobre empreendedorismo, startups, cultura indie, processos e organização. Além de conhecer todo esse mundo lindo do desenvolvimento no-code, eu estava começando a perceber que o mundo era outro, que hoje temos ferramentas como Miro, Figma, Bubble, Notion e mais um monte de coisas super úteis e divertidas. Também comecei a me debruçar sobre o novo mundo da IA. Que mundo lindo se abria na minha frente. Eu estava muito feliz.
Até que um dia, eu acordo, minha esposa olha pra mim e já lança uma pergunta: “Amor, você está bem? O que aconteceu?”
O dia em que eu destruí a mim mesmo
Eu realmente lembro que acordei já diferente. Eu percebi que, na verdade, 4 meses depois de eu ter embarcado na aventura do mundo no-code, eu tinha aprendido muita coisa mas não tinha realizado nada. Já me sentia apto a construir um sistema útil, até mesmo com algumas técnicas avançadas. Eu já conseguia tirar dúvidas dos colegas nas comunidades que participava. Mas no fim do dia, eu ainda não tinha nada. Eu cheguei a pensar em trabalhar para agências de desenvolvimento, mas essa ideia não durou muito. Então pensei em ser freelancer, participando de projetos de desenvolvimento, mas também não sabia se era muito bem isso. Pensei em desenvolver 75.943 aplicativos diferentes, alguns para portfólio mesmo e outros para comercializar e nada andou. Fiz um site de ofertas para tentar vender alguma coisa na Black Friday de 2024 e levantar alguma grana com vendas, mas a verdade é que apesar desse ter saído do papel, larguei mão antes mesmo da tal data. Nem um centavo no bolso.
Naquela manhã eu acordei com uma sensação horrível. Eu me sentia um desastre. Eu estava fazendo e mexendo e descobrindo um monte de coisas mas até ali eu não tinha realizado nada.
Respondi à minha esposa “está tudo bem, deve ter sido algum sonho ruim”, e sentei na cama. Ela saiu do quarto e a única coisa que consegui fazer foi chorar.
A manhã se passou e eu com aquele sentimento de tristeza, deprimido. Minha esposa estava reparando em tudo mas me dando todo o espaço que achava que eu precisava. Não lembro nem se eu cheguei a sentar na minha cadeira e produzir algo. Não lembro se eu sequer liguei o computador naquela manhã. Até que depois do almoço, estávamos sentados no sofá e ela olhou pra mim e perguntou de novo “amor, está tudo bem?” Eu desabei. Morri ali. Eu estava me sentindo uma merda. Chorei copiosamente, desesperadamente por alguns minutos. Só sentia que a única coisa que eu podia fazer pra tirar aquela tristeza de dentro de mim era chorando. E falando. Falei, falei e falei mais ainda. Tentei explicar tudo o que estava sentindo e nem sei se consegui. Eu lembro que repetia para ela que não tinha motivos para eu me sentir daquele jeito. Estava tudo bem. Estávamos nós dois ali, vivendo uma vida gostosa, calma, dando satisfação apenas para nós mesmos, financeiramente tranquilo, com a saúde em dia. Não tinha motivos para eu estar naquele desespero.
Ela estava prestes a se formar em psicologia, a segunda faculdade. Então claramente ela estava tentando lidar com a situação de maneira analítica mas também com muito amor. Mas nada do que ela dizia estava importando naquele momento. Eu sequer ouvia. A única coisa que eu precisava era dela ali, e ela estava.
Ok. A regra é avalia, aprende e retoma
Na noite daquele dia, depois que me acalmei, estava disposto a não cair nessa armadilha novamente. Eu precisava avaliar o que tinha acontecido, como cheguei ali, onde foi que errei para que aquilo não acontecesse de novo. Bom, minha vida estava uma bagunça com relação a projetos e prioridades. Então achei que a primeira coisa que eu deveria fazer era dar um reset em tudo. Outra coisa muito importante que eu também deveria pensar com mais calma era sobre o que eu queria fazer dali pra frente. Eu não acho que nenhum daqueles assuntos pelos quais eu me sentia apaixonado eram motivos fortes o suficiente para me manter motivado.
Foi quando decidi fazer uma coisa que tinha lido em um livro (sim, depois que saí da empresa passei a ler livros, criando um novo hábito, acredita?). Era eu comigo mesmo, sentados no sofá, conversando profundamente sobre quem eu era. Quais eram meus valores? Do que eu realmente gostava? E se eu tirasse da frente dos meus pensamentos os motivos que criavam urgências naquele momento da minha vida, o que eu gostaria de fazer?
Um dos pensamentos de urgência que me causavam ansiedade era com relação a dinheiro, renda. “Saí da empresa e não tenho mais renda ‘garantida’. E agora?” E esse era o ponto mais esdrúxulo de todos. Nós já tínhamos uma renda passiva suficiente para nós dois. É claro que, se dependêssemos inteiramente dela, teríamos que cortar alguns luxos, mas nada que fosse nos deixar em apuros. Minha esposa poderia continuar a faculdade e alguns cursos. Eu também teria que escolher cancelar uma coisa ou outra. Ao invés de 6 assinaturas de streaming, podíamos ter 1 ou 2. Eu lembro que esse era um pensamento constante na minha mente nos últimos meses desde que larguei meu trabalho até o momento da minha destruição. Essa aflição era a mais simples de resolver. Bastava eu lembrar. Que tínhamos um reserva de emergência que cabia quase 2 anos dos nossos custos mensais como eram até aquele momento. Que houve um período em que nos preparamos para um momento como esse, sem renda. Enfim, o que era esse pensamento que me causava ansiedade e que nem mesmo tinha motivos para existir?
Esse site é sobre autoconhecimento
Aquela noite foi muito interessante. Eu realmente vi que não bastava agir por paixão. Por mais legal que uma ideia parecesse, ela realmente me faria feliz? Aquela ideia poderia mesmo se tornar um objetivo de vida que me satisfaria?
Quando fazemos algo que realmente gostamos, os dias são mais fáceis. Achar motivação é fácil pois a atividade a ser feita, em sua grande maioria, é prazerosa. Como sabemos se o que fazemos ou pensamos em fazer de fato nos trará felicidade? Simplesmente escolhemos atividades que se alinham a nossos valores. Nossos valores ditam praticamente todas as nossas decisões. Entretanto, com o passar do tempo, imersos em nossas rotinas, podemos esquecer de alguns deles. E isso é muito perigoso pois é a partir desse esquecimento que passamos a tomar decisões que não nos trazem todo o prazer de viver que desejamos. Um trabalho que não se alinha aos nossos valores nunca vai receber toda a energia que poderíamos usar na execução. Isso aconteceu comigo.
Nossos valores também podem mudar com o tempo. Estamos aprendendo o tempo todo, independente da nossa vontade, a todo momento temos novas informações. Tempo e informação alimentam nossas crenças e moldam nossos valores. Mas entre todos os valores que podemos citar quando olhamos para de ter de nós mesmos, alguns provavelmente sempre estarão ali. São esses que realmente importam e é com esses em mente que devemos decidir sobre nossas vidas. Afinal, essas decisões podem ser pra vida toda. E eu confesso que em um dado momento, me perdi.
Ter esse tempo de conversa comigo mesmo foi muito bom e realmente esclarecedor. Me ajudou a relembrar muita coisa que havia se perdido em mim mesmo. Ao final desse processo eu percebi que havia me destruído de manhã e a noite era uma outra pessoa. Decisões foram tomadas e por isso você está lendo esse texto.
Esse site é sobre hábitos e rotinas
Tem uma grande diferença entre trabalhar em uma empresa, com horário programado, responsabilidades, prazos, time etc e trabalhar solo, em casa, fazendo o próprio horário, definindo os próprios prazos e responsabilidades. A verdade é que é completamente diferente. E eu nunca fui uma pessoa de bons hábitos e rotina saudável. Lembrou quando era pequeno que meu pai estabelecia (tentava) uma rotina de horários para mim e meus irmãos. Dia tal, na hora tal, todos deveríamos estar fazendo o dever de casa. No outro dia tal, na hora tal era minha vez de lavar a louça, no outro dia era meu irmão ou minha irmã. Não lembro quanto tempo essa tentativa de criar uma rotina durou mas eu diria que não foi muito tempo.
Eu nunca fui uma pessoa organizada com meus horários e isso já me fez passar por maus momentos. Hoje também entendo o quanto procrastinei por causa dessa desorganização. Sempre tive um certo nível de criatividade e ao longo da minha vida adulta pensei em fazer muita coisa diferente. Poucas realmente saíram do papel e muitas ficaram para trás por algum desalinhamento comigo ou por pura procrastinação.
Na minha conversa comigo mesmo, naquela noite de destruição e reconstrução, eu entendi que não poderia ser essa pessoa desorganizada. Eu já tinha organizado uma agenda ao longo dos meses em que estudava algumas plataformas de desenvolvimento no-code e aplicações usadas pelo mundo de startups (Miro, Figma etc). Eu tinha blocos de tempo definidos ao longo do dia para cada coisa e isso funcionou muito bem por um tempo. Ter todo o tempo do mundo para mim era perigoso e eu sabia disso, afinal, depois de tanto tempo vivendo com as regras definidas pelos outros, precisava aprender a definir as minhas próprias regras.
Hoje já consigo dizer com orgulho que tenho 2 novos hábitos que criei nesses meses: leitura e exercício físico diariamente pela manhã, que fazem parte de uma rotina matinal que dura no máximo duas horas. Esse é o tipo de organização e controle que busco.
Esse blog é sobre ter tempo
Como já disse antes, quando comecei minha solo, sem a rotina de trabalho em empresa para ocupar (quase) todo meu tempo, eu tinha 864356 ideias na cabeça. E eu também queria aprender coisas novas e tinha muitas coisas que me interessavam naquele momento. Eu sabia que precisava aprender a administrar meu tempo melhor. Bem melhor do que eu fazia até então, mesmo.
Durante meus anos de carteira assinada, eu fui bem desorganizado e procrastinador especialista. Para quem não sabe, eu me considero um procrastinador especialista porque eu sempre entregava em cima da hora, mas entregava. Quase sempre. E não era um trabalho mal feito. É importante dizer isso pois explica como, mesmo com esses problemas, eu consegui ter uma renda que hoje atende aos meus desejos e da minha esposa. Por isso também que no início desse texto eu disse que poderia ter sido bem melhor. Longe de ser medíocre, eu sei que fazia boas entregas, mas também sei que poderia ter me saído muito melhor com o mínimo de esforço em me organizar melhor.
Qual era o segredo? Como todo procrastinador, eu esperava até o último minuto para me mexer e fazer o que tinha que ser feito. Mas quando eu fazia, eu sabia bem definir minhas tarefas e distribuí-las ao longo do tempo que restava atender a entrega. Eu entrava em modo pânico mas havia um controle. Sempre fiz uso da técnica Pomodoro para me manter focado no trabalho. Fones de ouvidos com uma playlist de músicas sem vocais e alguns ciclos Pomodoro depois, o trabalho estava pronto.
Ao longo do tempo eu entendi como essa técnica funcionava comigo e isso me fez adotá-la da melhor forma. Enquanto a maioria das pessoas se limita ao padrão de ciclos de 25 minutos, eu fiz vários experimentos até achar o meu tempo ótimo de foco. Hoje aos 45 anos, são 55 minutos. E uma vez que o tempo é um recurso limitado e incontrolável (ele vai passar na velocidade dele, queira você ou não), aproveitá-lo da melhor forma é extremamente importante. Fazer algo com foco total é sobre isso.
Esse blog é muito sobre produtividade
Ser produtivo é fazer uso da melhor forma possível do tempo que você tem, na direção dos seus objetivos, sem deixar que isso afete sua saúde mental e física.
Se você se acha produtivo mas dorme pouco, se alimenta mal, ou pula tarefas planejadas com antecedência, tem alguma coisa errada. E se você tem o hábito de procrastinar quando confrontado com um prazo, isso afeta a sua produtividade. Se você tem dificuldades em manter uma rotina saudável, as chances de ser produtivo são bem menores.
Você não consegue ser realmente produtivo quando sua agenda é uma bagunça. Isso quando você tem uma agenda. Tentar ser produtivo em meio a desorganização é um convite a ansiedade. E ansiedade nunca vem desacompanhada por mais que pareça. Ela deixa marcas que servem como um luminoso que aponta para depressão. Não dá para ser produtivo sem ter objetivos claros e metas muito bem definidas. E também tentar ser produtivo sem ter uma rotina de descanso vai consumir toda a sua energia.
Ser produtivo requer comprometimento e um autoconhecimento de certa profundidade sobre seus desejos. Eu entendi que para eu alcançar o nível de produtividade que eu gostaria, teria que me dispor a praticar um novo formato de rotina, buscar novos hábitos e ter muito claro o que eu realmente quero.
E qual o fim da história?
Não tem. Ela ainda está sendo escrita. Esse blog é sobre isso. Eu sobre meu desenvolvimento, minhas pesquisas, minhas descobertas sobre como ser mais produtivo, sobre como manter uma rotina saudável em um cenário onde é você com você mesmo.
Somos todos seres humanos e como tal tendemos a falhar, e muito. Quando a gente entende o que é falhar de verdade, a vida muda de cor. Eu ainda tenho meus momentos de ócio criativo, mas tento não deixar a procrastinação ganhar forma. Ainda não tenho meu calendário ideal, mas tento ao máximo manter meus objetivos alinhados com meus valores para que fique mais fácil atingi-los. Quem eu sou e o que eu quero ficou muito mais claro depois que eu me destruí e me reconstruí. Estou mais consciente dos medos que eu tenho e sei bem o que fazer para lidar com tudo isso. Ou pelo menos acho que sei.
Onde tudo isso vai dar? Tenho minhas suposições e aspirações mas ao longo do tempo eu vou ver. E vai ficar tudo aqui nos Melhores Maneiras para quem quiser ver.